O último reajuste da gasolina entrou em vigor em 30 de janeiro e foi de 6,6% para o preço na refinaria. De lá até março, os preços ao consumidor acumularam aumento de 4,48%. Desde então, com a concorrência entre os postos e o aumento da mistura do álcool na gasolina ajudaram a baixar esse percentual.
Depois de quatro meses seguidos de queda no preço do combustível, quando acumulou deflação de 2,1%, a inflação da gasolina chegou a julho em 2,32%. Olhando apenas para a gasolina e a inflação, o governo teria espaço para acomodar reajuste de até 10% neste ano, sem estourar o teto superior da meta de inflação, de 6,5%.
- Pelo jeito, o bolso do motorista vai voltar a sentir.
Fonte: R7.com
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