O governo avalia a possibilidade de um aumento dos combustíveis, mas a decisão sobre o momento e o porcentual de reajuste depende do comportamento da inflação nos próximos meses. No início deste ano, o Banco Central previu alta de 5% para o preço da gasolina, mas a desvalorização cambial dos últimos meses tornou defasada essa expectativa.
O maior fator de risco para a inflação e para as contas da Petrobras é o câmbio, que apresenta desvalorização de quase 15%, segundo estudos da equipe econômica.
- Enquanto isso, quem sofre é o bolso do cidadão brasileiro.
Fonte: Jornal Destak
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