Em 1998, apenas 13% dos alunos deficientes frequentavam classes regulares no Brasil. A imensa maioria estava em instituições como as Apaes (Associações de Pais e Amigos de Excepcionais) e o Instituto Pestalozzi, especializados no atendimento exclusivo de crianças e adolescentes deficientes.
O caminho aberto por legislações e documentos como o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), a Declaração Mundial de Educação para Todos, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) de 1996 e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU (Organização das Nações Unidas) reverteu esse quadro. Em 2014, dos mais de 820 mil alunos deficientes no Brasil, 75% (620 mil) já estavam em classes regulares, convivendo com alunos sem deficiência, segundo dados do Censo Escolar do Ministério da Educação.
- A notícia é boa! Estudar é direito de todos!
Fonte: R7.com
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