A alta dos preços afeta de forma diferente as famílias. As mais pobres, por exemplo, tem a alimentação como o principal gasto, enquanto que as de melhor renda costumam gastar mais com educação, saúde e lazer. A FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulga nesta semana o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos.
Na última divulgação, referente ao mês de outubro, a inflação ficou mais alta para as famílias mais pobres do que o índice geral da população. As maiores influências de alta de preço foram causadas pelo tomate, aluguel residencial, bujão de gás, pão francês e tarifa de ônibus urbano.
- O bolso do cidadão brasileiro está cansado de sofrer.
Fonte: R7.com
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