A tecnologia, desenvolvida na Suíça, é indicada para quem apresenta malformação do ouvido externo ou doença do ouvido médio e perda auditiva de até 40dB. O dispositivo chegou ao Brasil no fim do ano passado e chama a atenção pelo baixos riscos de infecção que oferece, já que os pacientes são submetidos a uma cirurgia menos invasiva para a colocação do Bonebrigde.
Diferentemente da primeira geração de implantes auditivos, que também demanda maior acompanhamento clínico, o novo dispositivo é colocado logo abaixo da pele (veja infográfico) e a condução sonora se faz por meio da ressonância no estribo. Por isso, a cicatrização é mais rápida e o aparelho não imprime tanta pressão ao ouvido do paciente, reduzindo drasticamente a sensação de incômodo.
- Vamos esperar que todos possam ter acesso a esta tecnologia.
Fonte: R7.com
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